O Transtorno do Espectro Autista - TEA é um transtorno invasivo do desenvolvimento que pode ser identificado antes dos três anos de idade na criança. O objetivo foi analisar a importância da equoterapia em pacientes com TEA. Realizada uma revisão sistemática de literatura, com artigos disponíveis e indexados nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde – LILACS, Scientific Electronic Library Online – SciELO e Google acadêmico, utilizado artigos publicados entre os anos de 2016 à 2022. A Equoterapia apresentou grande relevância entre as terapias utilizadas no tratamento do TEA, melhorando assim a qualidade de vida, valendo a pena ressaltar que a Equoterapia é um complemento dentro das ações que podem ser desenvolvidas para tratamento, desta forma ressaltando que o indivíduo portador do TEA deve ter um acompanhamento multidisciplinar sempre que possível. Foi observado que a equoterapia e o ABA em crianças com o Transtorno do Espectro autista podem caminhar junto, melhorando exponencialmente a qualidade de vida dessas crianças, seja em seu desenvolvimento ou em sua vida social e comportamental.

Esta pesquisa trata-se da utilização de antidepressivos por adolescentes que ocorre sobretudo em decorrência de doenças psicológicas, sendo as principais depressão e ansiedade. Neste aspecto, pode-se dizer que a depressão na adolescência é uma das principais condições adquiridas, uma vez que entre 4 adolescentes 1 é acometido por sintomas depressivos, que é um grave problema de saúde, principalmente relacionado ao seu meio ambiente. Porém, há uma problemática que envolve a utilização abusiva desses fármacos, os reflexos negativos no organismo desses utentes, juntamente com a farmacoterapia aplicada, visando a melhoria da saúde do paciente. Por isso é de suma importância da conscientização do paciente através da atenção familiar e profissional. Este estudo trata-se de uma pesquisa baseada em um levantamento bibliográfico qualitativo e descritivo, através de livros, artigos informativos e publicações em bases de dados científicas com o objetivo de fazer uma breve análise acerca do índice de depressão e ansiedade em adolescentes. Busca-se, também, analisar formas de tratamento para esses problemas, principalmente, através da terapia farmacológica, compreendendo os principais medicamentos utilizados, seus mecanismos de ação, efeitos adversos e a importância do tratamento medicamentoso. Ressalta que todos os adolescentes medicados com antidepressivos devem ser cuidadosamente monitorizados em relação ao comportamento suicidário e a eventuais efeitos secundários.

O hipotireoidismo é um distúrbio comum devido a secreção inadequada do hormônio tireoidiano. Além dos impactos na qualidade de vida, o hipotireoidismo não tratado pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares e distúrbios metabólicos. O objetivo principal deste artigo foi, através de uma pesquisa baseada em um levantamento bibliográfico qualitativo e descritivo, investigar a relação entre a nutrição e o hipotireoidismo, avaliando como a dieta e a ingestão de nutrientes impactam no manejo dessa condição, contribuindo para um entendimento mais amplo da relação entre nutrição e hipotireoidismo, promovendo melhores práticas de manejo e promoção da saúde tireoidiana. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura. Entre as estratégias nutricionais que podem ser adotadas por pacientes com hipotireoidismo estão o controle do peso, a suplementação controlada, a exclusão de alimentos interferentes e a promoção de refeições equilibradas são medidas-chave que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A relação entre o hipotireoidismo e a nutrição é uma área complexa e em constante evolução, por isso a importância do profissional nutricionista nesse contexto. A compreensão dessas interações é fundamental para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com hipotireoidismo.

A saúde bucal de pacientes oncológicos requer um cuidado diferenciado, devido às características determinadas pela doença e/ou seu tratamento. A principal alteração na cavidade bucal, resultante do tratamento oncológico, é a Mucosite Oral, que é definida como inflamação da mucosa bucal, podendo ser induzida tanto pela quimioterapia quanto pela radioterapia. O uso do Laser de Baixa Potência aplicado na mucosa oral em pacientes submetidos à alta dosagem de Radioterapia e Quimioterapia ajuda a prevenir a incidência de Mucosite Oral, pois aumenta o metabolismo celular. O presente artigo trata-se de um levantamento bibliográfico, onde foram pesquisados e selecionados artigos de revistas cientificas e do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Foi selecionado também protocolos clínicos e diretrizes do Ministério Da Saúde sobre tratamentos odontológicos em pacientes oncológicos. A terapêutica com lasers de baixa potência, também conhecida como Terapia de Fotobiomodulação, é uma intervenção que utiliza formas não ionizantes de luz, em um processo não térmico, desencadeando eventos fotofísicos e fotoquímicos, em várias escalas biológicas. Este processo resulta em benefícios terapêuticos, incluindo o alívio da dor ou inflamação, imunomodulação, estímulo à cicatrização de feridas e regeneração de tecidos. É descrito que, como consequência da Terapia de Fotobiomodulação, as células voltam a realizar normalmente suas funções como proliferação, diferenciação, secreção de proteínas, entre outras. Considerando vários estudos, conclui-se que, atualmente, a terapia de fotobiomodulação é considerada a melhor alternativa para tratamento contra a mucosite oral, onde sua capacidade de regeneração celular traz uma grande vantagem para o alivio a dor, causando uma cicatrização mais rápida, diminuindo todos os sintomas da mucosite aliada a baixa incidência de efeitos colaterais.

Os diversos transtornos mentais vistos atualmente estão afetando cada vez mais a saúde de jovens no mundo todo, e isso tem levado à procura de medicações que auxiliem no controle/diminuição dos diversos sintomas apresentados por muitos. Portanto, essa revisão de literatura tem como intuito mostrar os motivos que levam os jovens a se medicarem com mais frequência, acarretando um uso dessa classe de medicamentos de uma maneira descontrolada, sendo de extrema importância que os tratamentos sejam sempre realizados de uma maneira adequada. Com tudo, o diagnóstico ainda é algo complexo, mesmo nos dias atuais e com as diversas pesquisas presentes atualmente, e isso se dá principalmente pela inconstância da sintomatologia, que é variável de adolescente para adolescente. O uso destes medicamentos quando feito de uma maneira inapropriada, pode causar diversos problemas na saúde dos jovens, trazendo consigo inúmeras consequências para a vida adulta. Portanto, é necessário que os profissionais de saúde informem e conscientizem os adolescentes e responsáveis a maneira correta sobre o uso dos medicamentos.

Esta pesquisa revela, por meio de revisão de literatura, os diferentes aspectos associados ao erro de medicação na assistência de enfermagem, os quais colocam em risco a vida de pacientes e demonstram a necessidade de mudanças no atual sistema de saúde. Nesse estudo, para essa finalidade, buscou-se, como tópicos: diferenciar os conceitos de “reação adversa” - reação fisiológica inevitável - e “erros de medicação” – falhas no processo assistencial -, definir os principais erros de medicação e seus fatores de risco, bem como discutir os aspectos ético-legais da atuação da enfermagem e medidas para a prevenção desses erros. Para cada análise, adotou-se um enfoque para o serviço da enfermagem, o qual se relaciona a outros profissionais da saúde, como médicos e farmacêuticos, e representa a classe responsável pela maior quantidade de erros de medicação, sejam eles de interpretação de prescrições, dose, vias de administração, paciente, dispensação, monitorização de pacientes, sejam de notificação por erros cometidos). Por fim, baseado nessa análise sistemática, articularam-se medidas de prevenção efetivas relacionada a esses erros, desde a fase inicial do cuidado (médica, quanto às prescrições e à comunicação com a equipe de saúde), até a fase final (administração, monitorização dos usuários e alta hospitalar), com destaque a medidas educativas por meio da gestão hospitalar. Quanto à estrutura deste trabalho, trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, composta por artigos, dissertações, pesquisas de mestrado e pós-graduação, bem como por informações retiradas do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e revistas científicas (Revista Brasileira de Enfermagem, entre outras), a fim de estabelecer uma análise crítica sobre o tema e garantir fundamentação científica para a pesquisa. Nesta revisão, observaram-se desafios quanto à superação do problema, por razões de infraestrutura e gestão hospitalar.

Introdução: As vacinas são substâncias imunobiológicas criadas para controlar e erradicar doenças, que geraram grandes impactos na saúde e na sociedade. No entanto, é notória a falta de adesão de um grupo minoritário, que tende a colocar em risco todo esforço gerado durante anos, através do Programa Nacional de Imunização e os órgãos de saúde. Objetivo: Averiguar como as mídias sociais atuam junto as “fake news” e qual a relação destas com o movimento “antivacina”, e ainda compreender como podem persuadir a população a não se vacinar. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura de caráter integrativa e qualitativo, elaborado mediante a pesquisa de conteúdo nas bases de dados Lilacs, Medline e PUBmed, produzindo o estudo com base de artigos publicados no período de 2018 – 2022. Após leitura na integra e aplicação dos critérios de inclusão, foram retirados manuscritos para produção do estudo e mantiveram-se 9 artigos para a construção da tabela. Conclusão: Considerarmos que, atualmente, a saúde pública diante das notícias falsas tem encontrado mais um desafio frente as campanhas de vacinação. Este cenário coloca em risco a saúde das pessoas nos últimos anos. Ao colher informações sobre as fake news dispostas nas mídias virtuais e suas interconexões com o movimento “antivacina”. Tal movimento articula-se em congregar pessoas que se opõem ao processo de campanha de imunização, podendo gerar consequências como a queda da cobertura vacinal e o retorno de doenças erradicadas.

O objetivo deste estudo é conduzir uma revisão bibliográfica sobre reanatomização de dentes conoides, com ênfase em restaurações diretas utilizando resina composta, com a finalidade de restaurar a estética e a harmonia do sorriso dos pacientes. Anomalias dentárias como microdontia ou dentes conoides são bastante comuns e impactam a forma dos dentes, resultando em um formato cônico ou similar a um pino, além de serem menores que os dentes ao redor. Para recriar a anatomia adequada desses dentes, é crucial seguir protocolos e procedimentos restauradores que busquem restabelecer tanto a função quanto a estética. A saúde bucal desempenha um papel essencial na saúde geral do indivíduo, e a insatisfação com a estética, cor ou forma dos dentes pode afetar a autoestima e a qualidade de vida. Como resultado, mais pessoas têm buscado tratamentos odontológicos estéticos, no entanto, é imprescindível uma avaliação odontológica prévia para determinar o método mais apropriado. Parâmetros cruciais, como características faciais, dentogengivais e dentárias, são fundamentais para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. A técnica restauradora escolhida dependerá das particularidades de cada caso. A técnica direta utilizando resina composta permite um procedimento restaurador mais próximo ao natural dos dentes e apresenta vantagens como mínimo desgaste da estrutura dentária e conclusão do tratamento em apenas uma sessão, proporcionando aos pacientes uma relação custobenefício melhor e a possibilidade de reparos no dente, caso ocorram fraturas.

INTRODUÇÃO: A onabotulinumtoxinA (OnaB-A) vem se destacando como uma nova terapia de tratamento preventivo para a enxaqueca crônica, surgindo em fase de observações clínicas, a qual vem sendo apoiada no presente momento por evidências de mais de um década de pesquisas e dados clínicos no mundo real. No presente momento a capacidade de prever as respostas são limitadas, embora que os pacientes sejam clinicamente significativos ainda há um caminho a ser percorrido. Esta revisão resume brevemente as atualizações sobre o uso da onabotulinumtoxinA na terapia preventiva da enxaqueca crônica, bem como esclarece as principais divergências acerca da dose, tipos de respondedores e início do tratamento. OBJETIVO: Analisar as atualizações acerca do uso a onabotulinumtoxinA para o tratamento da enxaqueca crônica. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura, descritiva, com abordagem qualitativa, realizada nas seguintes bases de dados: PubMed e BVS, utilizando os seguintes termos de busca: OnabotulinumtoxinA (OnaB-A) e Chronic Migraine. Foram incluídos os artigos dos seguintes idiomas: francês, inglês e português. CONCLUSÃO: Portanto, conclui-se que a aplicação da OnabotulinumtoxinA diminui o número de dias de cefaleia e a intensidade da dor, embora ainda seja considerada recente, o BT-A é um tratamento profilático, preventivo, seguro e eficaz para a enxaqueca crônica.